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sábado, 20 de outubro de 2012

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Refletindo nas ações, falas e registros, expressos nas próprias obras de arte, é que fundamento tudo quanto aqui digo.

A criança que usa arte com sentimento, PENSA DIFERENTE; pois o verdadeiro artista, não faz da técnica a beleza da sua expressão, o sentimento norteia a sua pincelada, a sua obra...

“Toda a obra de arte é filha do seu tempo e, muitas vezes, a mãe dos nossos sentimentos.” W. Kandinsk

...Até as trelas são caprichadas! Os pensamentos deles, vão adiante do seu tempo, são pessoas na maioria das vezes, com um emocional muito aguçado, por que não dizer temperamentais? São incompreendidas, até por pensarem diferente.

Ao escrever este pequeno artigo, tive principalmente a intenção de contribuir, com os meus 30 anos na educação e 15 anos como artista plástica, dividindo com vocês experiências, fruto da convivência com essas pérolas (que são nossas crianças); neste propósito, venho alertar a todos que de alguma forma são responsáveis pela formação e condução dessas crianças.

Na posição de mediadores, vocês estão diante de uma grande missão: estas crianças são muito sensíveis, precisam ser conduzidas com sabedoria. O "não", precisa ser dado de forma explicativa. Necessitam de respeito, pois tudo o que elas fazem é diferente; isso sem falar, que eles perdem a noção do tempo...

Precisamos oportunizar a construção de novas experiências, pois a criação se desenvolve em pequenos detalhes, desde a escolha de sua própria roupa; ao fazer seu prato; à forma como fala...
A arte brota de forma ampla. Por isso, cuide bem do seu artista, ele vai crescer cheio de talentos, se você o guiar com sabedoria.
Essas crianças darão frutos na estação própria; e depende dos nossos cuidados de hoje.
Somos apenas os jardineiros... Queremos frutos doces no futuro!

"...Pensem no navio: grande como é, empurrado por ventos fortes, ele é guiado por um pequeno leme e vai onde o piloto quer." Tiago 3:4.

Dedico este artigo a todos os meus artistas-mirins, onde citando alguns, lembro-me de todos: Clara Manzi, Leozinho, Bruninha, Mamá, Mariana, Dora, Bia, Vivi, Sofia, Nicole...


domingo, 14 de outubro de 2012


Num mundo complexo, onde a criança para se estabelecer, muitas vezes ,abre mão, da sua essência infantil; temos na coleção deste renomado autor, um suporte recheado de valores infantis, agregados aos valores cristãos, tão esquecidos nos dias atuais. Na minha visão, esta coleção, aborda temas de suma importância, trabalhados de forma didática e criteriosa, desenvolvendo valores . Na bagagem das nossas crianças, esta literatura fará diferença.

 MAX LUCADO , trabalha entre outros temas: os rótulos, inveja, baixa estima, influências... conheça algumas obras deste autor...


domingo, 16 de setembro de 2012

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Esta lenda, talvez já conhecida, nos relata a história de uma menina que amava um espinheiro que havia em seu jardim. Ano após ano, ele ficava carregado de florzinhas, até que, em certa primavera, deu a impressão de que não iria brotar nem florescer.
A menina, decepcionada e triste, estava pensando no espinheiro, veio-lhe à mente uma idéia salvadora: “vou abraçar firmemente o espinheiro e demonstrar-lhe o meu grande amor; talvez ainda floresça”. Esta lenda, talvez já conhecida, nos relata a história de uma menina que amava um espinheiro que havia em seu jardim. Ano após ano, ele ficava carregado de florzinhas, até que, em certa primavera, deu a impressão de que não iria brotar nem florescer.
Na manhã seguinte, correu ao jardim e, com seus tenros bracinhos, abraçou o arbusto espinhoso, querendo transmitir-lhe o seu amor, e, beijando-lhe as pontas murchas, dizia: “querido espinheiro, eu te amo tanto; por favor, floresça de novo!”. Seus bracinhos ficaram feridos e machucados pelos espinhos, mas seu coração - feliz pela expectativa - o amou, aguardando as belas florzinhas vermelhas.
Que surpresa! Certa manhã, a menina veio ao encontro da mãe, jubilosa, exclamando: “Mãe, o espinheiro está florescendo! Amei-o e valeu a pena!”.
De fato, o espinheiro florescia, enchendo a menina de alegria.
Imagino que o estimado leitor esteja dizendo: “Belo demais para ser verdade!”. Mas, sendo uma lenda, será que compreendemos o seu ensinamento?
Não abandone o seu “espinheiro”! O amor não perde a esperança, não desanima, mesmo quando, aparentemente, não há mais nada a esperar. O amor continua amando, mesmo sendo ferido. Amor que não suporta ser ofendido e ferido não é amor. Amar, mesmo sofrendo e suportando tudo, é conselho bíblico.
Creia, o seu espinheiro está só com espinhos porque lhe falta o verdadeiro amor. Ame-o de todo o coração, e ele florescerá! Só o amor poderá endireitar a sua situação e o nosso mundo presente!

“ ...Falem os dias, e a multidão dos anos ensine a SABEDORIA.” Jó 32:7